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Variante Roadster do Audi TT chega a Portugal em Março

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Variante Roadster do Audi TT chega a Portugal em Março

O próximo mês de Março marca o regresso da versão Roadster do Audi TT ao mercado nacional, com um motor TDI de 184 cv e dois motores TFSI, um de 230 cv e outro, de 310 cv, para o mais potente TTS Roadster.

Recorrendo à versátil plataforma MQB, o TT Roadster apresenta-se 30 kg mais leve em relação à geração anterior, sendo ligeiramente mais curto (em 10 mm), mas 37 mm maior em termos de distância entre eixos, o que beneficia a habitabilidade.

Em relação à versão coupé, as principais diferenças em matéria técnica prende-se com os reforços estruturais da carroçaria para melhoria da estabilidade em curva. Assim, os pilares A, zona das soleiras e protecção dos ocupantes (onde se integra o arco de segurança) surgem reforçados para manter elevados níveis de rigidez. Por outro lado, também a capota em lona (com um peso total de 39 kg) foi trabalhada para melhor isolamento acústico, recorrendo a materiais específicos para o efeito. A capota tem accionamento automático em velocidades até aos 50 km/h e leva dez segundos a abrir ou fechar. A capacidade da bagegeira é sempre de 280 litros, mesmo com a capota recolhida.

A gama de motores compreende três alternativas, começando pelo 2.0 TDI ultra de 184 cv com consumo médio de apenas 4,3 l/100 km e emissões de 114 g/km de CO2 e terminando nos dois 2.0 TFSI, um de 230 cv e, outro, para o mais desportivo TTS Roadster, com 310 cv. Esta última dispõe de tracção integral quattro de série, caixa S Tronic de seis velocidades e amortecimento variável Magnetic Ride. A aceleração dos 0 aos 100 km/h faz-se em 4,9 segundos.

De notar que o sistema de tracção quattro e a caixa S tronic estão apenas disponíveis para os motores a gasolina, ao passo que o bloco TDI conta sempre com caixa manual de seis velocidades e tracção dianteira.

De resto, em termos de equipamento, nota para as 11 cores exteriores e diversas combinações possíveis de personalização para o interior, além do sistema Virtual Cockpit (com “mão” portuguesa da Bosch de Braga) que substitui o painel de instrumentos tradicional e que conta com diversas variantes de informação (sistema de navegação, multimédia ou informação do automóvel). Os controlos do sistema MMI foram redesenhados e os da climatização estão embutidos nas saídas de ventilação do habitáculo. Opcional interessante é o Air Scarf, sistema que funciona emitindo um “sopro” de ar quente para o pescoço dos ocupantes atraveés de uma saída de ventilação localizada na cabeceira dos bancos.

Quanto a preços para o mercado nacional, os mesmos ainda não estão definidos pela marca, embora deva manter-se o diferencial de €4000 entre esta e a versão coupé.

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Sobre o autor
Pedro Junceiro