As operações de fiscalização rodoviária, vulgarmente conhecidas por “operações STOP” são uma ferramenta operacional útil para a Polícia de Segurança Pública. Podem ser genericamente preventivas e dissuasoras, podem ser realizadas para conferir visibilidade ao dispositivo policial, podem ter objetivos específicos (como por exemplo fiscalizar determinado tipo de infrações ou intercetar uma viatura identificada que tenha sido roubada, furtada ou utilizada para criminalidade violenta e grave) e podem ser ainda inseridas num contexto de informação e sensibilização (como por exemplo fazemos recentemente com as regras inerentes à circulação em rotundas ou no âmbito dos velocípedes com a [...]
Conduzir é desempenhar um conjunto de tarefas, de forma contínua e coordenada, que podemos desagragar em 4 etapas:
Observar o ambiente que nos rodeia, e que está sempre em movimento – as características da via onde circulamos e as suas condicionantes (sinalização, tipo e estado do piso, o seu traçado, as condições e distâncias de visibilidade, etc.), as acções dos outros utentes que partilham a via (condutores de diferentes tipos de veículos e peões), as velocidades de circulação dos diversos condutores e a eventual intenção de mudança de direcção, etc. Analisar o que observámos e prever o que vai acontecer no futuro imediato, tendo em conta essa análise. Decidir quais as acções [...]A engenharia mecânica permite facilmente estabelecer uma ponte entre o desporto automóvel e a relojoaria tradicional, com muitas escuderias a associarem-se a manufacturas para o estabelecimento de parcerias. O caso da Raidillon é diferente: nasceu do imaginário de Spa-Francorchamps e foi baptizada com o nome da mais famosa curva do lendário circuito das Ardenas; face às grandes marcas relojoeiras, assume um posicionamento de nicho com uma produção limitada – e, mesmo que os seus relógios sejam fabricados na Suíça, exibe orgulhosamente a personalidade belga.
Há semelhanças entre a Bélgica e a Suíça; são países pequenos com duas línguas dominantes bem distintas, que granjearam [...]
O passado dia 24 de Março foi um dia fatídico para a aviação comercial pelas razões amplamente divulgadas. Compreensivelmente, o receio de voar, por parte daqueles que já o sentiam, aumentou. Já não bastava o risco de uma máquina voadora poder deixar de sê-lo por razões mecânicas, meteorológicas ou por simples erro humano dos pilotos. Agora, também há que considerar disfunções de caracter psicológico dos pilotos, os mesmos que até há pouco se tinham como super-homens protetores e que ali estavam para garantir a segurança de todos a bordo. É claro que aquele sinistro acidente foi causado por um copiloto e portanto os comandantes das aeronaves continuam ainda – vamos ver por quanto [...]