Na última edição, o meu colega Diogo Júdice abordou a questão da segurança passiva dos veículos, deixando a promessa de, em breve, escrever sobre a segurança ativa. Sendo aqueles temas especialmente importantes, proponho-me hoje abordar uma outra questão que não é despicienda, face ao panorama económico que hoje se vive: refiro-me aos combustíveis rodoviários.
Não vou dissertar nem sobre a evolução e a formulação dos preços das gasolinas e dos gasóleos, nem sobre o peso relativo que estes custos ocupam na economia das empresas e das famílias.
Atualmente, é comummente aceite pela comunidade científica que as reservas de petróleo são finitas e, face aos níveis de procura [...]