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Mercedes Classe E: três novos motores a caminho

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Mercedes Classe E: três novos motores a caminho

Modelo emblemático do seu segmento, e de vital importância para o seu construtor, o Mercedes Classe E conheceu há cerca de um ano uma geração totalmente nova, e desde então não parou de evoluir, com a marca da estrela a alargar continuamente a respectiva gama. E a tendência será mesmo para continuar, como foi possível comprovar no recente encontro com a imprensa promovido pela filial lusa da Mercedes, e que serviu para os presentes poderem conduzir todas as versões de carroçaria, e todos os motores a gasóleo, da família.

O percurso previa a saída da região de Sintra, onde está instalada a sede da empresa, uma visita à cada vez mais bela e (bem) desenvolvida região do Douro, e regresso ao ponto de partida no final do dia seguinte. No entretanto, os quilómetros iam sendo percorridos, não necessariamente por esta ordem, ao volante do três volumes de quatro portas, da carrinha, da inédita variante de cariz mais polivalente All Terrain, e dos novos coupés e cabrio.

Uma oportunidade que serviu para, sumariamente, identificar ou relembrar algumas características determinantes do modelo, como uma qualidade geral de nível superior; uma invejável oferta de sistemas de segurança activa e passiva e de assistência avançada à condução (por demais cativante, o sistema de condução semi-autónoma Active Lane Changing Assist, que, estando o cruise-control adaptativo activado, mais não exige do que ao accionamento do “pisca” para fazer sair automaticamente o veículo da sua faixa, de forma a ultrapassar aquele que o precede, caso role mais devagar, e a regressar à dita consumada a ultrapassagem). Dinamicamente, todos os novos Classe E primam por um desempenho extremamente seguro, honesto e previsível, mas, ao mesmo tempo, bastante mais envolvente do que era habitual na Mercedes – situação particularmente evidente no Cabrio e no Coupé, que convencem ainda por um requinte e uma habitabilidade bastante superiores ao oferecido pelos seus antecessores, o que não se estranha dado que, desta feita, a plataforma que lhes está na génese corresponde, de facto, à designação comercial que ostentam.

Quanto aos motores, estiveram presentes neste evento as três unidades Diesel actualmente disponíveis na gama: o V6 de 3,0 litros e 258 cv pouco acessível para a maioria dos portugues, e as variantes de 150 cv e 360 Nm, e 190 cv e 400 Nm, do novíssimo quatro cilindros em linha de 1950 cc, destinado a substituir o anterior, e muito popular, bloco de 2,2 litros. E é, justamente, neste domínio que o Classe E promete evoluir já nos próximos meses; primeiro, com a introdução, já no início de 2018, de uma versão de 245 cv do motor 2.0 turbodiesel (comercialmente identificada pela sigla E 300d); a que se seguirão, também durante o próximo ano, os novos motores de seis cilindros em linha, a gasolina (com turbocompressor eléctrico e variantes de 367 cv e 450 cv) e a gasóleo (em versões de 286 cv e 340 cv), recém-estreados na nova geração do topo de gama Classe S. Uma espécie em permanente evolução.

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zyrgon