Mercedes-Benz E Cabrio 250 BlueTec 9G-Tronic

Mercedes-Benz E Cabrio 250 BlueTec 9G-Tronic

A qualidade geral do Classe E Cabrio continua a ser uma referência no segmento

Para abrir/fechar a capota basta pressionar o comando existente entre os bancos dianteiros

Os muito cómodos bancos multicontorno são, naturalmente, uma opção

Mercedes-Benz E Cabrio 250 BlueTec 9G-Tronic

O sistema Aircap reduz a turbl|encia no habitáculo através de uma lâmina móvel existente no topo da moldura do pára-brisas

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Da lista de opcionais faz também parte o cachecol virtual Airscarf

Mercedes-Benz E Cabrio 250 BlueTec 9G-Tronic

O travão de estacionamento accionado por pedal é uma idiossincrasia do actual Classe E que deverá desaparecer com a nova geração do modelo

O espaço atrás não é dos mais generosos, como já vai sendo da tradição neste género de proposta

Mercedes-Benz E Cabrio 250 BlueTec 9G-Tronic

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Mercedes-Benz E Cabrio 250 BlueTec 9G-Tronic

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Os encostos de cabeça traseiros podem ser elevados ou recolhidos, para melhorar o desempenho aerodinâmico quando se não transportam passageiros atrás

Mercedes-Benz E Cabrio 250 BlueTec 9G-Tronic

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O deflector de vento que une os encostos de cabeça traseiros é mais um elementos que contribui para reduzir a turbulência no habitáculo

Mercedes-Benz E Cabrio 250 BlueTec 9G-Tronic

Seja a que ritmo for, o E Cabrio 250 BlueTec é sempre um prazer de conduzir

O motor turbodiesel de 2,2 litros e 204 cv continua a primar por combinar boas prestações com consumos reduzidos, assim como pelo seu excessivo ruído de funcionamento

O opcional pacote AMG incrementa o apelo visual do E Cabrio, assim como a envolvência dinâmica, mas condiciona um pouco o conforto de marcha, sobretudo em piso mais degradado

Mercedes-Benz E Cabrio 250 BlueTec 9G-Tronic

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Não deixarão de fazer notar os mais atentos que o Mercedes Classe E Cabrio está longe de ser um automóvel, propriamente, novo, e que se avizinha para breve a sua substituiçãoo. É um facto. Mas também não é menos verdade que este continua a ser um dos melhores descapotáveis do mercado e uma das (“A”?…) referências na sua classe, e, por isso, uma opção sempre a ter em conta por quem procura um automóvel deste género e categoria. E como, em Portugal, mesmo entre os cabrios, tendem a dominar as vendas as versões a gasóleo, acaba por ser pertinente a análise do E 250 Bluetec Cabrio 9G-Tronic, agora que passou, também ele, a dispor da caixa automática de nove velocidades combinada com o (re)conhecido motor turbodiesel de 2,2 litros e 204 cv.

Aliás, a transmissão é mesmo dos raros elementos que distinguem esta da anterior versão do modelo. O que não é, de todo, criticável, dada a sua proverbial robustez (evidente mesmo nos pisos mais demolidores), a referencial qualidade de materiais e construção, o espaço generoso para os dois ocupantes que podem viajar atrás e a elevada protecção aerodinâmica exibida quando se rola de capota recolhida. A tudo isto somando-se um isolamento térmico e acústico que pouco fica atrás da versão “fechada”, percebe-se melhor a fama (e o proveito) de que a Mercedes usufrui sempre que o tema são descapotáveis.

A caixa 9G-Tronic trouxe benefícios ao Classe E Cabrio 250 BlueTec, ao nível dos consumos como das prestações e do agrado de utilização. Os quais são tanto mais notórios quanto mais elevado for o ritmo de condução

A chegada da caixa 9G-Tronic ao E250 Bluetec Cabrio teria como uma das principais consequências a redução dos consumos. Algo que só se faz sentir, e ainda assim de forma ténue, quando se rola em estrada aberta a ritmos mais constantes… quando os limites de velocidade são escrupulosamente cumpridos – adoptando-se ritmos mais dinâmicos, aí, a diferença tende a ser mais evidente. Pelo contrário, mais notórios são os benefícios acarretados ao nível da utilização, com a nova caixa a garantir um funcionamento ainda mais suave do que o da sua congénere de sete relações, e sempre com trocas de mudança bastante rápidas, além de que, no modo exclusivamente automático, parece interpretar melhor e com maior celeridade as pretensões do condutor.A tudo isto somem-se as décimas de segundo ganhas em todas as prestações dinâmicas aferidas face à anterior versão com caixa 7G-Tronic.

Feitas as contas, se a chegada da nova caixa de velocidades ao E 250 Bluetec Cabrio não será factor que justifique que quem possua uma versão do modelo com a antiga caixa de sete velocidades rume rapidamente a um concessionário Mercedes para trocar pela nova, também não deixa de ser verdade que, mesmo em final de vida, este é um dos melhores descapotáveis que o dinheiro pode comprar, para mais num país onde, amiúde, o sol brilha praticamente uma dezena de meses por ano.

Rousto, confortável, fácil de conduzir e capaz de oferecer uma notável qualidade de vida a bordo, o Classe E Cabrio é uma das referências da sua categoria. A versão 250 BlueTec com caixa 9G-Tronic combina boas prestações com consumos muito comedidos e um invejável agrado de condução